Pesquisadora do Observa destaca a proteção das espécies arbóreas na Ilha de Santa Catarina

22/11/2021 15:13

A doutoranda Talita Laura Góes participou de uma matéria do jornal ND sobre as espécies arbóreas que estão em risco de extinção na Ilha de Santa Catarina. As informações são parte de seu projeto de doutoramento “Análise dos remanescentes de Ocotea catharinensis Mez
como bioindicador da floresta primária (caaetê), e a conservação da biodiversidade dos fragmentos de floresta ombrófila densa na Ilha de Santa Catarina.”, junto ao Programa de Pós-Graduação em Geografia. Talita é bolsista de pesquisa do CNP

Para ler a matéria FOTOS: Espécies de árvores correm risco de extinção em Florianópolis; veja lista | ND Mais

 

Geógrafa Talita Góes durante atividade de campo em sua pesquisa de doutoramento

Talita Góes, pesquisadora do OBSERVA fala sobre duas novas UC em Florianópolis

16/11/2021 13:28

A pesquisadora do OBSERVA, geógrafa Talita Góes, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFSC, faz uma análise e destaca a importância socioambiental para a criação de duas novas unidades de conservação no município de Florianópolis na reportagem (ver o link).

Geógrafa Talita Góes.

O Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), Lei Federal nº 9.985 de 18 de julho de 2000, criou dois grupos de Unidades de Conservação: Unidades de Proteção Integral e Unidades de Usos Sustentável.

O Refúgio de Vida Silvestre (REVIS) é uma categoria de Proteção Integral e é nessa categoria que foram criadas as mais novas Unidades de Conservação municipais em Florianópolis.

Sobre a REVIS, o SNUC indica que:

Art. 13. O Refúgio de Vida Silvestre tem como objetivo proteger ambientes naturais onde se asseguram condições para a existência ou reprodução de espécies ou comunidades da flora local e da fauna residente ou migratória.

§ 1o O Refúgio de Vida Silvestre pode ser constituído por áreas particulares, desde que seja possível compatibilizar os objetivos da unidade com a utilização da terra e dos recursos naturais do local pelos proprietários.

§ 2o Havendo incompatibilidade entre os objetivos da área e as atividades privadas ou não havendo aquiescência do proprietário às condições propostas pelo órgão responsável pela administração da unidade para a coexistência do Refúgio de Vida Silvestre com o uso da propriedade, a área deve ser desapropriada, de acordo com o que dispõe a lei.

§ 3o A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas no Plano de Manejo da unidade, às normas estabelecidas pelo órgão responsável por sua administração, e àquelas previstas em regulamento.

§ 4o A pesquisa científica depende de autorização prévia do órgão responsável pela administração da unidade e está sujeita às condições e restrições por este estabelecidas, bem como àquelas previstas em regulamento.

As duas novas Unidades de Conservação aumentam a proteção dos ecossistemas em Florianópolis e melhoram muito a continuidade territorial dos habitats, aumentando o mosaico de áreas protegidas e melhorando a proteção de corredores ecológicos na ilha.

Convite para o Conexões Recidade: Interfaces e Insurgências

05/11/2021 08:08

08/11 – 18h00: Vozes Insurgentes: canções para um novo tempo I- Conexões Recidade: Interfaces e Insurgências

Marielda Barcellos – Movimento Negro Nacional Unificado – MNU

Sandra Lee – FURG

Sassá Tupinambá

Coordenação: Márcio March – Colégio Aplicação UFSC

 

LINK PARA TRANSMISSÃO: https://youtu.be/Arg9v_uNQPA

 

12/11 – 18H00: Vozes Insurgentes: canções para um novo tempo II – Conexões Recidade: Interfaces e Insurgências

Clara Brandão – UBA

Luiz Otávio Borges – PPGEdu/FURG

Sebastião Everton de Oliveira – Observatório da Juventude/UFMF

Coordenação: Vânia Chaigar – RECIDADE/FURG

 

LINK PARA TRANSMISSÃO: https://youtu.be/TlN2O_1fJUU

 

18/11 – 18H00: Vozes Insurgentes: canções para um novo tempo III – Conexões Recidade: Interfaces e Insurgências

Gianpaollo Adomilli – FURG

Joziléia Jagso Kaingang – UFSC

Maria Tereza Goudard Tavares – UERJ

Coordenação: Claudia Cousin – PPGEA/FURG

LINK PARA TRANSMISSÃO: https://youtu.be/Tm3HX4CwedI

 

SITE COM TODAS AS INFOS:

https://seminariofurg.wixsite.com/conexoesrecidade

Parque Municipal da Ponta do Sambaqui

08/09/2021 18:59

Denominado Parque na Ponta do Sambaqui, denominado como “Annibal da Rocha Nunes Pires”, pelo Decreto de Lei Municipal nº 6725 de 06 de Julho de 2005.

Trata-se de uma área verde em costão, com a presença de um Sambaqui, localizada no bairro Sambaqui, na Ilha de Santa Catarina.

Desde 2011 a comunidade dialoga com a PMF a fim de definir se a área é de fato uma UC ou um Parque Urbano!

Maiores informações ver o trabalho de ELISABETH RANCK,  Geografia da Ponta do Sambaqui (Florianópolis, SC): Parque Urbano ou Unidade de Conservação?

“A Ponta do Sambaqui19 (figura 5), situada na localidade de Sambaqui do distrito de Sto. Antônio de Lisboa20 , também conhecida pelos seus usuários como ilhota, se originou através de processo de sedimentação de uma antiga ilha, chamada de tômbolo21 ( FLORIANÓPOLIS, 2017). Atualmente conhecida como Parque Anibal da Rocha Nunes Pires, a Ponta Sambaqui é um espaço público de grande relevância social e ambiental. Com uma área total de 13.431,88m2, o parque é um reduto de flora e fauna – avifauna – e um local de virtudes simbólicas e estéticas que reforçam a identidade regional. Está área possui um Sambaqui 22, sítio arqueológico que provavelmente deu nome à sua localidade. Sua vista é voltada para a Baía Norte, sendo possível visualizar a ponte Hercílio Luz, a costa da área continental e as Ilhas de Ratones Pequeno e Ratones Grande.” (RANCK, 2017, p.33).

Relatório do IPCC é impactante…

09/08/2021 16:18

O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) é o órgão das Nações Unidas para avaliar cientificamente às mudanças climáticas.

Hoje, 9 de agosto de 2021 o Grupo de Trabalho I apresentou o Sexto Relatório de Avaliação, Mudanças Climáticas 2021: A Base da Ciência Física. O relatório aborda a compreensão física mais atualizada do sistema climático e das mudanças climáticas, reunindo os mais recentes avanços na ciência climática e combinando múltiplas linhas de evidências do paleoclima, observações, compreensão de processos e simulações climáticas globais e regionais.

Leia o documento na íntegra em

Sexto Relatório de Avaliação — IPCC

Chamas cercam aldeia de Gouvesi, na ilha de Evia, na Grécia, durante incêndio florestal que atinge diversas regiões do país.(CNN Brasil)

Foto: Dimitris Lampropoulos/Anadolu Agency via Getty Images (8.ago.2021)

 

Trabalho sobre as UC na Ilha de Santa Catarina

05/07/2021 23:21

O mapa abaixo traz dados sobre Unidades de Conservação que foram pesquisadas e utilizadas em um estudo de 2019. Algumas UC apesar de já existirem não entraram no levantamento porque não tinham dados, ou estarem sem processo de Gestão.