Observatório de Áreas Protegidas – OBSERVA
  • Inscrição de trabalhos no ENANPEGE 2023


  • Desejos de um excelente ano de 2023!

    Desejamos a todos os pesquisadores, estudantes e as sua famílias e amigos um Feliz Ano Novo! Que 2023 seja um ano importante na retomada de políticas públicas para as áreas protegidas e os povos tradicionais! E a retomada no financiamento da ciência!


  • Defesas de trabalhos acadêmicos de Sabrina e Theo

    Agora em dezembro tivemos a defesa de dois trabalhos desenvolvidos junto ao Grupo de Pesquisa Observatório de Áreas Protegidas.

    No dia 16 de dezembro, sexta-feira, o estudante Theo Guilherme Miqueluzzi defendeu sua monografia de Trabalho de Conclusão de Curso com o título “Análise dos Elementos da Paisagem na Sub-Bacia Hidrográfica do Rio do Meio, na Ilha de Santa Catarina”. Theo está no OBSERVA desde sua criação em 2018. A defesa ocorreu no Laboratório de Análise Ambiental (LAAM). O trabalho foi orientado pelo prof. Dr. Orlando Ferretti com coorientação do mestrando Yan Ewald Zechner.

    Theo apresentando seu trabalho de conclusão de curso a banca.

    Membros da banca da esquerda para a direita: Prof. Vinicius Boneli Vieira, Prof. Danilo Piccoli Neto, Prof. Orlando Ferretti, o agora geógrafo Theo e o geógrafo e mestrando Yan Ewald Zechner.

    E na segunda-feira dia 19 de dezembro a estudante Sabrina Mangrich Assunção defendeu sua dissertação de Mestrado com o título “Acessibilidade às Pessoas com Deficiência Visual em Áreas Protegidas no Brasil”,  junto ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFSC. A defesa também ocorreu no Laboratório de Análise Ambiental (LAAM). Com orientação do Prof. Dr. Orlando Ferretti e coorientação da Prof. Dra. Rosemy Nascimento.

    A banca constituída pela Profª Drª Marivete Gesser (PSI/UFSC) e pela Profª Drª Ana Paula Chaves (GEOGRAFIA/UDESC) que participaram também da etapa de qualificação.

    Sabrina sendo arguida na banca.

    Na foto da esquerda para a direita: Profª Drª Ana Paula Chaves, a Srª Marilda Márcia Mangrich de Assunção (mãe de Sabrina), Sabrina Mangrich de Assunção, Profª Drª Marivete Gesser e prof. Dr. Orlando Ferretti.


  • Observa no XIX Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada.

    O Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada (SBGFA), iniciou em 1984, bianual, tem entre seus objetivos propiciar a interação entre professores, pesquisadores e estudantes da Geografia Física e áreas correlatas com vistas à promoção do ensino, da pesquisa e, principalmente, do intercâmbio técnico e científico, oportunizando um ambiente adequado para discutir as pesquisas e inovações metodológicas.

    Em sua 19ª edição, o evento retorna pela terceira vez para o estado do Rio de Janeiro e pela segunda para a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), agora com aprofundamento de pesquisas com ênfase nas transformações ambientais e metamorfoses do mundo, as quais convergem em atenção para a variável antropogênica. A partir daí, surgem tentativas de colocar em evidência novos processos a partir de termos como Capitoloceno, Quinário e Antropoceno, esse último com mais de 300 mil recorrências em pesquisas listadas no Google Acadêmico.

    (informações da página do evento no site https://www.xixsbgfa.com.br/).

    O Grupo de Pesquisa Observatório de Áreas Protegidas esteve presente no evento com a apresentação de 4 trabalhos de seus pesquisadores:

    ANÁLISE ESPACIAL DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) SERRA DONA FRANCISCA – JOINVILLE/SC, de Nícolas de Pieri Moreira (Geógrafo pela UFSC) e Orlando Ferretti (orientador, professor Geociências UFSC), na sessão Poster, no Eixo 3 – Técnicas de Mapeamento, Geotecnologias e modelagem de dados espaciais.

    FAUNA EM REMANESCENTES DE FLORESTA PRIMÁRIA COM OCOTEA CATHARINENSIS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NA ILHA DE SANTA CATARINA, SUL DO BRASIL, de Talita Laura Góes (doutoranda PPGG/UFSC) e Orlando Ferretti (orientador), na sessão apresentação oral, Eixo 5: Biogeografia no Antropoceno: dinâmicas e desafios na atualidade.

    A CONSERVAÇÃO NO PARQUE NACIONAL DE SÃO JOAQUIM (SC) NA PERSPECTIVA DA GEOECOLOGIA DA PAISAGEM, de Yan Ewald Zechner (mestrando no PPGG/UFSC) e Orlando Ferretti (orientador), na sessão apresentação oral, Eixo 5: Biogeografia no Antropoceno: dinâmicas e desafios na atualidade.

    ECÓTONOS DE MANGUEZAL NA ILHA DE SANTA CATARINA, de Tadeu Maia Portela Nogueira (doutorando PPGEA/UFSC), Kleber Isaac Silva de Souza, Mariana Coutinho Hennemann, Cátia Regina Silva de Carvalho Pinto, na sessão apresentação oral, Eixo 10: Geografia Costeira e Marinha na interface das transformações ambientais e gestão integrada.

    Yan Zechner, Orlando Ferretti e Tadeu Nogueira no XIX SBGFA, no campus Maracanã da UERJ, Rio de Janeiro, 10 de Novembro de 2022

    Kenneth R. Young (University of Texas) e Orlando Ferretti  após a palestra de abertura do prof. Young no XIX SBGFA, no campus Maracanã da UERJ, Rio de Janeiro, 07 de Novembro de 2022.

     

     

     

     

     

     


  • Convite para palestra sobre Biogeografia e Geografia da Conservação.

    No dia 21 de outubro, sexta-feira, o Prof. Orlando Ferretti estará na participando do “Ciclo de Palestras: Fronteiras da Pesquisa em Dinâmica Ambiental”, do PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA da Universidade Federal de Sergipe.

    *A Importância da Pesquisa em Biogeografia e Geografia da Conservação*,

    Prof. Dr. Orlando Ferretti (Departamento de Geociências – GCN/UFSC).

    QUANDO? Dia 21 de outubro às 09:00 horas.

    ONDE?: canal do Youtube: PPGEOUFS* https://www.youtube.com/c/PPGEOUFS

    Haverá certificado? Sim, de 2 horas para participantes, que precisam se inscrever no link abaixo.   https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdo0zBIW83gXmz23Bspjq9yWR3NPuZeQ8GusbalGShHg1qGXQ/viewform


  • Refúgio de Vida Silvestre Municipal Meiembipe

    O  Refúgio de Vida Silvestre Municipal Meiembipe é a maior unidade de conservação do município de Florianópolis. Criada no ano de 2021 ocupa todos os morros das porções central e norte da Ilha de Santa Catarina. A UC possui 9 (nove) glebas.

    1. Gleba 1, com área de 1,22 km², com 11,0 km de perímetro, compreendendo o Morro do Rapa, ponto mais extremo ao norte da Ilha de Santa Catarina, e o ambiente lagunar da Lagoinha do Norte.
    2. Gleba 2, com área de 2,16 km², com 2,21 km de perímetro, compreendendo o Morro da Ponta da Laje, na porção do extremo noroeste da Ilha de Santa Catarina.
    3. Gleba 3, apresenta área de 4,01 km², com 19,92 km de perímetro, compreendendo o Morro da Cachoeira e o Morro das Feiticeiras, porção extremo norte da Ilha de Santa Catarina.
    4. Gleba 4, com uma área de 0,17 km², com 3,10 km de perímetro, compreendendo Morro isolado na Vargem do Bom Jesus, norte da Ilha.
    5. Gleba 5, com área de 7,22 km², perímetro de 24,51 km, compreendendo a segunda maior gleba da UC. Compreendendo Morro da Cachoeira e Morro do Bom Jesus. Ocupando parte central da porção norte da Ilha de Santa Catarina.
    6. Gleba 6, há um erro na descrição legal (aguardamos a correção oficial).
    7. Gleba 7,  com  1,44 km² de área, apresenta perímetro de 9,05 km.
    8. Gleba 8, maior gleba da UC, com área total de 43,17 km², apresenta um perímetro de 100,74 km. Compreende todo o maciço central da Ilha de Santa Catarina. Fazendo a leste a parte de maior amplitude altimétrica da Bacia da Lagoa da Conceição.
    9. Gleba 9, com área de 1,88 km², com perímetro de 15,11 km. Trata-se da gleba que ocupa importante vegetação da planície fluvial do Rio Ratones, na Bacia Hidrográfica de mesmo nome.

    Trata-se de uma UC fundamental para a conectividade do corredor ecológico que liga as matas presentes nas morrarias da porção centro e norte da Ilha de Santa Catarina. As águas que nascem e correm pelas morrarias protegidas dessa UC são fundamentais para praticamente todas as bacias da porção centro, norte e até mesmo de parte do sul da Ilha de Santa Catarina.

    A vegetação é característica de ombrófila densa submontana, montana, matas ciliares em planície fluvial e ambientes lagunares costeiro.


    Descritor da Unidade de Conservação

    Nome da Unidade de Conservação, ano da criação. Refúgio de Vida Silvestre Municipal Meiembipe, criado em 2021.
    Gestão Fundação Municipal do Meio Ambiente – FLORAM (Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano) através do Departamento de Unidades de Conservação (DEPUC).
    Categoria REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE (REVIS).
    Mais informações sobre a Gestão Gestão é realizada pelo DEPUC.
    Zoneamento e Plano de Manejo Plano de manejo já pronto, mas ainda não aprovado pela prefeitura municipal.
    Conselho consultivo O Conselho Consultivo REVIS Meiembipe foi criado por meio da Portaria Nº 103/2022 – SMMA/Floram (DOM de 21/10/2022). A Portaria Nº 025/2023 – Floram, publicada no DOM 13/12/2023.
    Endereço da sede Não há sede.
    Localização Porção central e norte da Ilha de Santa Catarina, ocupando conjunto os maciços central e norte, morros isolados na planície (a oeste), planície fluvial do rio Ratones e ambiente lagunar da Lagoinha do Norte.
    Localização na Bacia Hidrográfica Ocupa as maiores altimetrias de todas as bacias hidrográficas da parte central e norte da Ilha de Santa Catarina.
    Web site <http://www.pmf.sc.gov.br/entidades/floram/>
    Superfície (km²) 59,72 km² (5.972 ha)
    Perímetro (km)  Em correção.
    Forma da unidade Sendo reavaliada, pois são 9 glebas.
    Normativa legal DECRETO N. 22.324, DE 09 DE NOVEMBRO DE 2021.
    Outras Normatizações A REVIS Meiembipe dispõe de uma zona de amortecimento não contínua, com extensão de 30 metros no entorno dos limites da UC, onde o zoneamento estabelecido pela Lei Complementar Municipal n. 482, de 2014 for de Área de Preservação Permanente (APP), Área de Preservação de Uso Limitado (APL) e Área Residencial Rural (ARR). A Zona de Amortecimento do REVIS Meiembipe, com superfície de 424,35 ha, constituída pela poligonal definida pelas coordenadas geográficas indicadas no respectivo memorial descritivo (consta no Decreto de criação).Há um sombreamento sobre a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Rio Vermelho, que possuí 74,05 hectares, oficializada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, através da PORTARIA nº 52, de 20 de maio de 2016.
    Marcos (limites) Ao Norte, bairro Rio Tavares Central. Ao leste a sul, bairro Campeche, bairro Santa Mônica, a oeste planície do Rio Tavares.
     Regularização Fundiária Regularização ainda está sendo estudada.
    Ecossistemas e tipos de vegetação Domínio de matas secundárias de floresta ombrófila densa (submontana e montana). Matas ciliares em planície fluvial, e ambiente lagunar costeiro.
    Uso público Pesquisa. Atividades de educação ambiental. Ecoturismo em trilhas.
    Fiscalização FLORAM

    Mapa das UCs de Florianópolis (arquivos para SIG)

    Informações sobre Conselhos no site da FLORAM

    Informações sobre Planos de Manejo, site da FLORAM

    PLANO DE MANEJO DISCUTIDO E APROVADO PELO CONSELHO E GESTÃO!


     


  • Refúgio de Vida Silvestre Municipal Morro do Lampião

    O  Refúgio de Vida Silvestre Municipal Morro do Lampião, está localizado na planície entre-mares, Distrito do Campeche, na porção leste da Ilha de Santa Catarina.  Trata-se de um morro isolado sobre a planície costeira, importante corredor ecológico entre o maciço central da Ilha de Santa Catarina e os ambientes de restinga. A vegetação é característica de ombrófila densa submontana, com alterações visíveis com exóticas nas altitudes mais baixas, em especial bambuzais, pinus e eucaliptos. As bordas do parque estão alteradas pela sua condição urbana, contudo ainda há áreas que possibilitam conectividade, em especial para aves com voos curtos.


    Descritor da Unidade de Conservação

    Nome da Unidade de Conservação, ano da criação REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE MUNICIPAL MORRO DO LAMPIÃO, criado em 2021.
    Gestão Fundação Municipal do Meio Ambiente – FLORAM (Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano) através do Departamento de Unidades de Conservação (DEPUC).
    Categoria REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE (REVIS).
    Mais informações sobre a Gestão Gestão é realizada pelo DEPUC.
    Zoneamento e Plano de Manejo Não possui zoneamento e nem plano de manejo.
    Conselho consultivo Conselho Consultivo Conjunto do Parque Natural Municipal do Maciço da Costeira e do Refúgio de Vida Silvestre Municipal Morro do Lampião foi criado por meio da Portaria 102/2022-SMMA/Floram (DOM de 21/10/2022). A Portaria 024/2023 – Floram, publicada no DOM 13/12/2023.
    Endereço da sede Não há sede.
    Localização Leste da Ilha de Santa Catarina, na planície entre-mares. Distrito do Campeche, bairros do Campeche e Rio Tavares.
    Localização na Bacia Hidrográfica O morro do Lampião divide as bacias hidrográficas do Rio Tavares (Sub-bacias Morro do Lampião e Rio Tavares Central) e  Morro das Pedras (Sub-bacia Campeche norte e Lagoa Pequena).
    Web site <http://www.pmf.sc.gov.br/entidades/floram/>
    Superfície (km²) 1,11 km² (111,47 ha)
    Perímetro (km) 6,36 km (6.365,16m)
    Forma da unidade Sendo reavaliada após recente aumento da área da UC.
    Normativa legal DECRETO N. 23.323, DE 09 DE NOVEMBRO DE 2021.
    Outras Normatizações
    Marcos (limites) Ao Norte, bairro Rio Tavares Central. Ao leste a sul, bairro Campeche, bairro Santa Mônica, a oeste planície do Rio Tavares.
     Regularização Fundiária Regularização ainda está sendo estudada.
    Ecossistemas e tipos de vegetação Floresta ombrófila densa, submontana.
    Uso público Pesquisa. Atividades de educação ambiental. Trilha para atividade de lazer.
     Fiscalização FLORAM

    Mapa das UCs de Florianópolis (arquivos para SIG)

    Informações sobre Conselhos no site da FLORAM

    Informações sobre Planos de Manejo, site da FLORAM


     


  • Apresentação de trabalho na Semana de Meio Ambiente da UFSC

    O estudante de Geografia Maicon Rafael Caxueira, com a orientação do Orlando Ferretti, produziu o texto para banner (e um vídeo) com o título  A CARTOGRAFIA COMO FERRAMENTA DE SUPORTE A  DIAGNÓSTICOS SOCIOAMBIENTAIS VOLTADOS A CONSERVAÇÃO:
    RESULTADOS DO PROJETO NASCENTES DO SAÍ, que foi apresentado na Semana do Meio Ambiente da UFSC,  organizado pela Coordenadoria de Gestão Ambiental, e que ocorreu nos dias  20 a 24 de junho de 2022.

    Maicon Rafael Caxueira e ao fundo o banner do seu trabalho.


  • Convite para palestra sobre Mata Atlântica

    No dia 10 de junho teremos uma aula/palestra com a doutoranda Talita Laura Góes, ainda sobre Fitofisionomia da Mata Atlântica, com a temática “Floresta Ombrófila Densa: fragmentos de vegetação e pesquisa sobre remanescentes florestais”. A atividade será no Miniauditório do CFH e inicia as 18:40 horas.

     

     


  • Curso de monitoramento acústico para inventários faunísticos

     

     

    A 1ª edição do Curso de Monitoramento Acústico para Inventários Faunísticos ocorreu nos dias 30 de maio a 03 de junho, no Laboratório de Análise Ambiental e no Parque Ecológico Municipal Davi Ferreira Lima.

    O curso tratou de aplicar técnicas de monitoramento ambiental utilizando vocalizações de animais para a elaboração de inventários faunísticos em consultorias ambientais e projetos de pesquisa de fauna.
    O curso tem uma duração de 30 horas, com aulas ministradas pelo biólogo Tomás Honaiser Rostirolla.

    Aula teórica do curso, no Laboratório de Análise Ambiental (LAAM/UFSC)

    Prof. Tomás na aula teórica do curso, no Laboratório de Análise Ambiental (LAAM/UFSC).

    Prof. Tomás (de pé a direita) e Prof. Guilherme Renzo Rocha Brito  na aula prática no Parque Ecológico Municipal Davi Ferreira Lima.

    Equipamento para captação de som, instalado no Parque Ecológico Municipal Davi Ferreira Lima.

    Percurso de observação de aves e pontos de análise para captação de imagem e de som, instalado no Parque Ecológico Municipal Davi Ferreira Lima.

    Análise de dados obtidos em campo de equipamento para captação de som, instalado no Parque Ecológico Municipal Davi Ferreira Lima.