Observatório de Áreas Protegidas – OBSERVA
  • Participação de pesquisador em corte de espécie exótica de UC

    Na manhã do último sábado (23/02) ocorreu o primeiro mutirão do ano para o controle de Pinus no Parque Natural Municipal das Dunas da Lagoa da Conceição, onde foram cortados mais de 200 (duzentos) pés em meio a restinga arbórea. O ato é mensal e organizado pelo Instituto Hórus, apoiado por uma equipe de voluntários, contando como projeto de extensão da UFSC. Participou da atividade o pesquisador Nikolas Martins do OBSERVA.

    O Pinus é um gênero vegetal exótico invasor presente na Ilha de Santa Catarina. A disseminação de espécies exóticas invasoras é um dos principais motivos da perda de biodiversidade na Mata Atlântica, sendo necessária a sua detecção e controle. Em Florianópolis, a Lei nº 9097/2012 institui a política de remoção e substituição de Pinus, Eucalyptus e Casuarina spp por espécies nativas no município no prazo de dez anos.

    Imagem 1: Equipe de voluntários. Foto: Instituto Hórus, 23/02/2019.

    Imagem 2: Restinga com invasão de pinus no Parque Natural Municipal das Dunas da Lagoa da Conceição. Foto: Instituto Hórus, 23/02/2019.

    Imagem 3: Equipe de voluntários. Foto: Instituto Hórus, 23/02/2019.

    Imagem 4: Corte do pinus. Foto: Instituto Hórus, 23/02/2019.


  • Participação do Observatório em formação para Trilhas de Longo Curso

    Nos dias 08 e 09 de Fevereiro de 2019 pesquisadores do Observa participaram do curso de sinalização de trilhas de longo curso, realizado no Parque Estadual do Rio Vermelho, Florianópolis/SC. O evento contou com a participação de entidades como o ICMBio, IMA, Floram, Instituto Çarakura, Programa Roteiros do Ambiente (PMF) e USFC (Observatório de Áreas Protegidas e NEAmb).

    No primeiro dia do evento houve apresentações de experiências sobre restauração e sinalização de trilhas, além da teoria sobre sinalização de acordo com o sugerido pelo Manual de Sinalização de Trilhas do ICMBio.

    No segundo dia do evento os participantes sinalizaram o equivalente a 6 km (seis quilômetros) de trilhas do Parque Estadual do Rio Vermelho, um trecho saindo do camping do Parque até o Terminal Lacustre e outro da Ponta da Quitéria em direção ao Terminal Lacustre.

    As trilhas são importantes conectores entre fragmentos da paisagem, além de promoverem atividades de ecoturismo e a conservação da biodiversidade. Em Florianópolis pensa-se em ligar diversas trilhas já existentes, compondo uma trilha de longo curso que percorre a Ilha de norte a sul, conectando diversas áreas protegidas, a qual poderá ainda ser interligada à Rede Nacional de Trilhas de Longo Curso e Conectividade, Rede Trilhas.

    Equipe do Observa no primeiro dia do Curso (da esquerda para à direita): Orlando, Fabrício, Nikolas, Giorgio (agachado), Natália e Talita.

    Auditório com participantes. Foto: Instituto Çarakura.

    Equipe do Observa e do NEAMB no primeiro dia do Curso (da esquerda para à direita): Orlando, Pimenta, Nikolas, Talita, Giorgio, Natália, Gustavo e Juliana.

    Todos os participantes do curso.

    Em campo no segundo dia.

    Colocando sinalização na trilha.

    Marca de Sinalização da trilha, a ser adotada em toda a Ilha de SC nos trechos em que haverá a conectividade.


  • Levantamento de Aves na APA da Baleia Franca

    No último domingo (27/01) o doutorando em Geografia, pesquisador do Observatório, Fabricio Almeida, participou do I Censo de aves limícolas do Cone Sul, organizado pela Save Brasil, uma organização da sociedade civil, membro da IUCN com foco na conservação das aves brasileiras. O censo foi realizado em parceria com o ICMBio e CEMAVE nos limites da Apa da Baleia Franca (ABF), no município de Laguna. Segundo Fabricio a região protegida pela ABF conta com ecossistemas de extrema importância as aves limícolas, principalmente para descanso e alimentação durante suas longas migrações entre os hemisférios.

    Laguna, sul do estado de Santa Catarina. Foto: Fabricio Almeida, 27/01/2019.
    Os três pesquisadores a esquerda são da Equipe do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (CEMAVE), ao lado de Caio novo chefe da APA da Baleia Franca, e o pesquisador Fabrício, em Laguna para o levantamento das aves. 27/01/2019.
    Uma das espécies encontradas no mapeamento, Sternula superciliaris (Trinta-réis-pequeno). Foto: Fabricio Almeida, 27/01/2019.
    Outra ave encontrada nos trabalhos, a Actitis macularius (Maçarico-pequeno). Foto: Fabricio Almeida, 27/01/2019.

  • Convite para curso de trilhas

    [:pb][:]


  • Parque Natural Municipal da Lagoa do Jacaré das Dunas do Santinho

    O Parque Natural Municipal Lagoa do Jacaré das Dunas do Santinho é a mais recente Unidade de Conservação criada pelo município de Florianópolis  na porção norte da Ilha de Santa Catarina. A área apresenta uma importante transição entre a vegetação de encosta, costão (Morro dos Ingleses) e a restinga. Engloba também o segundo maior campo de dunas na Ilha de Santa Catarina. Essas dunas fazem cavalgamento nas encostas do Morro dos Ingleses.

    A UC apresenta o ecossistema lagunar da Lagoa do Jacaré, em meio ao campo de dunas,  que concentra diversas espécies, com destaque para a avifauna. As aves marinhas migratórias são também as maiores visitantes da UC.

    A formação da UC considerou os ranchos de pescadores (casas próximas ao mar que servem para colocar embarcações, redes e outros apetrechos de pesca), que existem no limite norte da UC, deixando-os de fora do limite do Parque, e assim, permitindo a continuação das atividades da pesca tradicional.


    Descritor da Unidade

    Nome da Unidade de Conservação, ano de criação. Parque Natural Municipal Lagoa do Jacaré das Dunas do Santinho, criado em 2016.
    Gestão Departamento de Unidades de Conservação (DEPUC), da Fundação Municipal do Meio Ambiente – FLORAM (Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano).
    Categoria Parque Natural
    Mais informações sobre a Gestão Em Florianópolis todas as UC criadas pelo município possuem uma gestão do DEPUC.
    Zoneamento e Plano de Manejo Plano de manejo já pronto, mas ainda não aprovado pela prefeitura municipal.
    Conselho consultivo Conselho consultivo conjunto do Monumento Natural Municipal da Galheta e do Parque Natural Municipal Lagoa do Jacaré das Dunas do Santinho (GALSAN), foi criado e nomeado pelas Portarias Nº 001 e Nº 002/2019 – Floram, respectivamente, de 15/01/2019 (publicadas no DOM de 17/01/2019).
    Endereço da sede Não há sede.
    Localização Nordeste da Ilha de Santa Catarina, no Distrito dos Ingleses, entre a praia do Santinho e Ingleses.
    Localização na Bacia Hidrográfica Bacia Hidrográfica do Santinho.
    Web site <http://www.pmf.sc.gov.br/entidades/floram/>
    Superfície (km²) 2,21 km²
    Perímetro (km) 11,66 km
    Forma da unidade 2,21 (quanto mais próximo de 1 mais circular e com menor impacto das bordas).
    Normativa legal Lei Nº 9.948/2016, com 2,21km²
    Outras Normatizações Não há.
    Marcos (limites) À Leste da unidade situa-se o Balneário dos Ingleses. Ao Norte e Oeste o Oceano Atlântico. Ao Sul faz divisa com o praia do Santinho e o Morro das Aranhas.
    Regularização Fundiária A UC foi criada de forma a evitar  os problemas fundiários, ou seja, se evitou delimitar dentro da UC terrenos com proprietários, mesmo assim há atualmente uma disputa por um terreno que ficou dentro da UC, sendo uma zona de exceção.
    Ecossistemas e tipos de vegetação Vegetação de costão rochoso, restinga em vários extratos (herbáceo sobre dunas semi-fixas, dunas fixas com vegetação herbácea e arbustiva, e vegetação arbórea), ambientes de duna, ambiente lacustre e praial.
    Uso público Pesquisa. Uso público de trilhas, praia e lagoa; educação ambiental.
    Fiscalização FLORAM

    Mapa das UCs de Florianópolis (arquivos para SIG)

    Informações sobre Conselhos no site da FLORAM

    Informações sobre Planos de Manejo, site da FLORAM

    PLANO DE MANEJO QUE FOI DISCUTIDO E APROVADO PELO CONSELHO E GESTÃO!


    Vista do Parque Natural Municipal da Lagoa do Jacaré das Dunas do Santinho a partir do Costão dos Ingleses (altitude do ponto da fotografia 168m). Foto: Orlando Ferretti, 10/11/2018. Acervo OBSERVA.

     

    Localização do Parque evidenciando a urbanização nas vizinhanças. Fonte: Yan Zechner, OBSERVA.


    Trabalhos Realizados na Unidade de Conservação. 


    DOEBELI, Luísa Siqueira Doebeli; SIQUEIRA, Marina Toneli. A sobreposição de povos e comunidades tradicionais em unidades de onservação: o caso de Florianópolis/SC. Revista Foz, v. 5, n.1 (2022). Disponível em: https://revista.ivc.br/index.php/revistafoz/article/view/212. Acesso em: 01 mar. 2016.


    LIMA, Francisco Arenhart da Veiga; ALMEIDA, Fabricio Basílio de.; TORRES, Ricardo Perez; SCHERER, Marinez Eymael Garcia. Modelo conceitual de avaliação de ameaças sobre serviços ecossistêmicos de sistemas de dunas. Estudo de caso: os campos de dunas da Ilha de Santa Catarina/SC, Brasil. Desenvolv. Meio Ambiente, v. 38, p. 193-205, agosto 2016.


    RONCONI, Luciana Francisco de Abreu; LOPES, Gabriel Bertimes Di Bernardi; BACKES, Maria Luísa Zapelini; MIRANDA, Mariana Rocha. Natural Resources, v. 12 n. 1, nov. dez. 2021, jan – mai. 2022. Disponível em: https://sustenere.inf.br/index.php/naturalresources/article/view/7214 Acesso em: 01 mar. 2025.


    SADOWSKI, David. Ingleses do Rio Vermelho: forma urbana, espaços públicos e natureza. UFSC, 2017. Dissertação (mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Centro Tecnológico, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/188701 Acesso em: 01 mar. 2025.


    SILVA, Otelino Nunes da.; SCHERER, Marinez Eymael Garcia. Valoração econômica dos serviços ecossistêmicos da zona costeira – o caso do PNMLJ pelo método dos custos de viagem. Geosul, Florianópolis, v. 36, n. 79, p.431-456, mai./ago. 2021. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/article/view/63297/47139 Acesso em: 01 mar. 2025.


    SILVA, Otelino Nunes da. Valoração econômica dos serviços ecossistêmicos da zona costeira. UFSC, 2019. Dissertação (mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Geografia, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina,  Florianópolis, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/215569 Acesso em: 01 mar. 2025.


     


  • Trabalho de campo no Parque Natural Municipal da Lagoa do Jacaré das Dunas do Santinho, 10/11/2018

    [:pb]Pesquisadores do Observatório participaram de atividade da disciplina Análise Ambiental II (curso de Geografia) no dia 10 de novembro, sábado, no Parque Natural Municipal da Lagoa do Jacaré das Dunas do Santinho.

    O trabalho de campo teve por objetivo reconhecimento dos diversos ambientes que formam o Parque, bem como, de conhecimento dos usos na área.

    Imagem 1: Vista do Parque Natural Municipal da Lagoa do Jacaré das Dunas do Santinho a partir do Costão dos Ingleses (altitude do ponto da fotografia 168metros). Foto: Orlando Ferretti, 10/11/2018. Acervo OBSERVA.

     

     

     

    Imagem 2: Campo de Dunas fixas, com vegetação de restinga, no Parque Natural Municipal da Lagoa do Jacaré das Dunas do Santinho. Ao fundo se observa a parte sul da praia do Santinho. Foto: Orlando Ferretti, 10/11/2018. Acervo OBSERVA.

     

    Imagem 3: Trilha no costão dos Ingleses, dentro do Parque Natural Municipal da Lagoa do Jacaré das Dunas do Santinho. Classificação da trilha no costão conforme norma ABNT NBR 15505-2 como: quanto a severidade do meio, a trilha é moderadamente severa (2); valor 2 quanto a sinalização do caminho, ou seja, é bem sinalizada a trilha para a subida; quanto a condição do terreno, percurso por trilhas escalonadas (índice 3) o que necessita atenção aos caminhantes; a intensidade de esforço é significativa (3).  Foto: Orlando Ferretti, 10/11/2018. Acervo OBSERVA.

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  • OBSERVA realizou o curso sobre o Sistema de Análise e Monitoramento de Gestão – SAMGe

    [:pb]Entre os dias 05 e 08 de novembro, no Laboratório de Análise Ambiental – LAAM (no prédio F do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, 6º andar), ocorreu o curso de Capacitação em Avaliação e Monitoramento de Gestão de Unidades de Conservação: usos reais e potenciais do Sistema de Análise e Monitoramento de Gestão – SAMGe. O curso foi organizado pela Coordenação Regional de Florianópolis (CR9), em especial pela técnica do ICMBio Luisa Juliana S. Lopes, juntamente com outros profissionais do órgão ambiental.

    Imagem 1: Primeiro momento de apresentação do SAMGE, com Felipe Melo Rezende, do ICMBio. Foto: Acervo Observatório Áreas Protegidas

    O curso foi ministrado por Felipe Melo Rezende, técnico do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBIO, que atua junto à Divisão de Monitoramento e Avaliação de Gestão do ICMBio e é responsável pela criação do Sistema de Análise e Monitoramento de Gestão – SAMGe.

    Imagem 2: Apresentando o jogo de tabuleiro do SAMGE, confeccionado por Felipe Melo Rezende (ICMBio) para ser aplicado em conselho gestor de UC. Foto: Acervo Observatório Áreas Protegidas

    O curso teve 28 horas/aula e foi voltado para estudantes de graduação e pós-graduação que vão atuar em projeto de pesquisa e extensão de Monitoramento de Gestão das Unidades de Conservação Federais no sul do país, que será desenvolvido pelo Observatório de Áreas Protegidas (UFSC) em conjunto com o ICMBio, a partir de 2019.

     

    Imagem 3: Grupo de cursistas debatendo aspectos do SAMGE, sob a organização de Felipe Melo Rezende. Foto: Acervo Observatório Áreas Protegidas

    Imagem 4: Grupo de trabalho debatendo como montar estratégia para aplicar/explicar o SAMGE em conselho gestores de UC. Foto: Acervo Observatório Áreas Protegidas

     

    O objetivo geral do curso foi capacitar  estudantes, de graduação e pós-graduação, para a aplicação do SAMGE nos conselhos gestores de unidades de conservação.

    Imagem 34: Participantes do curso SAMGE, em pé da esquerda para à direita da imagem: Fabricio Basilio de Almeida‪ (doutorando em Geografia, UFSC);  Letícia Mayer Peloso (estudante de graduação em Geografia da UDESC)‪; Felipe Melo Rezende (ICMBio); Natália Silvério‪ (mestranda em Engenharia do Conhecimento, UFSC); Nikolas da Rocha Martins‪ (estudante de graduação em Geologia, UFSC); Fernanda do Canto (estudante de graduação em Museologia, UFSC); Luisa Juliana S. Lopes (CR9 – ICMBio); Luca Mattos Santucci‪ (estudante de graduação em Geografia, UFSC); Marcio da Silva ‪(estudante de graduação em Geografia, UFSC). Agachados (da esquerda para à direita): Victor Ventura da Luz‪ (estudante de graduação em Geografia, UFSC); Mariana Paul de Souza Mattos (mestranda em Oceanografia, UFSC); Giorgio Gallotti‪ (estudante de graduação em Geografia, UFSC); Yan Ewald Zechner‪ (estudante de graduação em Geografia, UFSC); Theo Guilherme Miqueluzzi‪ (estudante de graduação em Geografia, UFSC) e o prof. Dr. Orlando Ferretti (GCN/UFSC). Foto: Acervo Observatório Áreas Protegidas

    Para saber mais sobre o SAMGE ver a página http://samge.icmbio.gov.br/

    O projeto de pesquisa e de extensão do OBSERVA com o ICMBio, sobre o SAMGE, estará disponível para conhecimento no início de 2019.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

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  • Conheça o Parque Natural Municipal das Dunas da Lagoa da Conceição

    Conheça sobre a biogeografia do Parque Natural Municipal das Dunas da Lagoa da Conceição

     

    Veja as informações de como ficou a Unidade de Conservação com recategorização para Parque Natural Municipal das Dunas da Lagoa da Conceição, em 2018.


  • Convite para o Planeta Doc na UFSC

    A Coordenadoria de Gestão Ambiental está apoiando o Planeta. Doc Conferência, evento gratuito, e convida toda a comunidade acadêmica a participar!

    Serão 35 vozes da mudança que abordarão temáticas ligadas a sustentabilidade.  A listagem do dos palestrantes segue anexada!

    O evento abordará duas temáticas principais: “Oceano e Biodiversidade – “Mergulhe nesta aventura com os maiores especialista do Brasil” e A voz é de Floripa – “Conecte-se  as principais projetos socioambientais de nossa cidade” .

    Quando?  16 de outubro de 2018

    Horários? das 13h às 22h.

    Onde? No auditório Garapuvu no Centro de Cultura e Eventos da UFSC.

    Vagas limitadas – Inscrições aqui

    Palestrantes Confirmados_Planeta. Doc_Ok

     


  • Pesquisadores do Observatório participam do Conselho Consultivo de UC

    Os professores Orlando Ferretti e Marinez Scherer passam a integrar Conselho Consultivo Misto do Parque Natural Municipal Lagoa do Jacaré das Dunas do Santinho e do Monumento Natural Municipal da Galheta, representando a Universidade Federal de Santa Catarina.

    A proposta dos professores é auxiliar na gestão das UC, propor pesquisa e extensão nas áreas protegidas, bem como na zona de amortecimento. Nesse momento a atenção do Conselho será de indicar ações para o verão, em especial porque as UC estão em área costeira com praias muito procuradas pelo turismo de sol e mar.  A curto prazo o Conselho deve buscar a construção dos Planos de Manejo das UC.