Mudanças no calendário para Maio

03/05/2019 14:07

O Observatório de Áreas Protegidas informa que foram feitas alterações no calendário para este mês de Maio, ressaltando que todas as datas de encontros, grupos de estudo, etc, estão na lateral direita da página, sob constante atualização.

Conforme o calendário, seguem as novas datas:

06/05 – Encontro quinzenal dos membros do OBSERVA

13/05 – Grupo de Estudos de Geoecologia da Paisagem (Texto indicado está no calendário também)

20/05 – Grupo de Estudos do Uso Público de Áreas Protegidas (Texto indicado do primeiro encontro)

Reunião dia 06 de maio

02/05/2019 09:59

Pauta para a reunião de segunda-feira (assunto e responsáveis):

  • Assuntos diversos e informes.
  • Cronograma dos dois grupos de estudo.
  • Apresentação do que será feito nos minicursos oferecidos na SEMAGEO no fim de maio. Tadeu, Yan e Talita.
  • Leitura da carta do Observa sobre a Estrada Parque no norte da Ilha, entre a Vargem Grande e o Rio Vermelho. Orlando.
  • Discussão e decisão sobre a estratégia quanto ao projeto de extensão com o ICMBio SAMGE. Orlando
  • Chamada para a participação na aula sobre Áreas Protegidas para turma do Jornalismo dias 08 e 15 de maio. Orlando
  • Evento OBSERVA em agosto, proposição inicial, parceiros etc. Yan, Natália.
  • Vagas como aluno especial para pesquisadores do Observa na disciplina de Biogeografia Avançada na PPGG/UFSC em julho/agosto. Orlando
  • Outras deliberações.

Convite para Voluntários no Programa Monitora-Manguezal do ICMBio

26/04/2019 11:28

O MONITORA-Manguezal, programa de Monitoramento do Componente Manguezais do ICMBio, está selecionando voluntários para as atividades de campo de coleta de dados na Estação Ecológica de Carijós e na Reserva Extrativista de Pirajubaé, em Florianópolis-SC.

Serão executados os protocolos para avaliação de dinâmica populacional do caranguejo Uçá (Ucides cordatus) e das estruturas de bosques de manguezal.

As atividades serão iniciadas a partir do dia 15/05/2019, condicionadas ao regime de marés.

Os candidatos devem:

  • Possuir disponibilidade de pelo menos um turno para reunião com pesquisadores;

  • Possuir disponibilidade de pelo menos um dia inteiro para atividade de campo;

  • Possuir capacidade de trabalhar em equipe.

  • Possuir ficha médica compatível com atividade (esforço físico em manguezal);

  • Assinar Termo de Conhecimento de Risco;

Inscrições: Formulário aqui.

Informações:

Lab. Biodiversidade – NEMAR – (48) 37212548 (Kalina ou Ricardo)

ESEC Carijós – ICMBio – (48) 33690340 (Luisa)

RESEX Pirajubaé – ICMBio – (48) 3389-2746 (Laci)

TEXTOS COMPLEMENTARES:

http://www.icmbio.gov.br/portal/monitoramento-2016/programas-de-monitoramento-da-biodiversidade-em-ucs

O Programa Monitora tem como objetivos:

  • gerar informação qualificada para a avaliação continuada da efetividade das UCs federais e do Sistema Nacional de Unidades de Conservação no cumprimento de seus objetivos de conservação da biodiversidade;

  • subsidiar, avaliar e acompanhar “in situ” projeções de alteração na distribuição e locais de ocorrência das espécies em resposta às mudanças climáticas e demais vetores de pressão e ameaça, a fim de atualizar as medidas de conservação, incluindo o manejo;

  • fornecer subsídios para o planejamento do uso sustentável das espécies da fauna e flora em unidades de conservação federais;

  • fornecer subsídios para a avaliação do estado de conservação da fauna e flora brasileira e para implementação das estratégias de conservação das espécies ameaçadas de extinção e com dados insuficientes para a avaliação (categoria DD); e

  • fornecer subsídios para o planejamento e a avaliação de programas de controle de espécies exóticas invasoras, especialmente em unidades de conservação federais.

A gestão do Programa Monitora está a cargo da CGPEQ – Coordenação Geral de Pesquisa e Monitoramento da Biodiversidade, mais especificamente da COMOB – Coordenação de Monitoramento da Biodiversidade.

As atividades desenvolvidas por essa Coordenação estão previstas no Decreto nº 8.974, de 24 de janeiro de 2017, que aprova a Estrutura Regimental do ICMBio, que estabelece em seu art. 2º, inciso XXVII, entre as atribuições do instituto: “desenvolver programa de monitoramento da biodiversidade para subsidiar a definição e a implementação de ações de adaptação às mudanças climáticas nas unidades de conservação federais e a análise da sua efetividade”.

Programa de Monitoramento da Biodiversidade em Manguezais

A definição de um programa de monitoramento para o manguezal é um dos componentes do Projeto Manguezais do Brasil, coordenado pelo ICMBio em cooperação técnica com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD com recursos do Fundo Mundial para o Meio Ambiente – GEF (PNUD BRA 07/G32).

O Projeto Manguezais do Brasil abrange um conjunto de ações que visam contribuir para a conservação e o uso sustentável do ecossistema manguezal e das funções e serviços ambientais necessários para o desenvolvimento nacional e bem-estar das comunidades costeiras.

Atualmente, 50 UCs federais abrigam manguezais, estando 42 no bioma Marinho Costeiro, sete no bioma Mata Atlântica e uma no bioma Amazônia.

No caso do monitoramento de biodiversidade em manguezais, além de avaliar a integridade do ecossistema e, por conseguinte, a efetividade nas UCs para conservação, pretendemos também avaliar a sustentabilidade de explotação de alguns recursos pesqueiros. Essa informação é especialmente importante para aquelas UCs de Uso Sustentável.

Assim, ao longo do ano de 2013 foram envidados esforços para consolidação de uma proposta robusta que satisfaça ambos os pontos. Você pode encontrar a relatoria do evento realizado em parceria com a comunidade acadêmica para priorização de grupos taxonômicos para o monitoramento.

A DESTRUIÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL FEDERAL E OS ATAQUES AOS SERVIDORES

22/04/2019 15:08

CARTA ABERTA À SOCIEDADE

A DESTRUIÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL FEDERAL E OS ATAQUES AOS SERVIDORES

Preocupados e indignados com as últimas declarações e posturas do atual ministro do meio ambiente, nós servidores federais da carreira de especialista em meio ambiente, representados por sua Associação Nacional de Servidores da Carreira de Meio Ambiente (ASCEMA Nacional), vimos a público trazer à sociedade informações corretas e embasadas sobre a atuação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e sobre as conquistas alcançadas pela instituição, apesar das dificuldades impostas por governos de todos os matizes ideológicos, em termos de orçamento e pessoal insuficientes para o cumprimento das suas importantes funções, determinadas pela Constituição Federal.

O ministro vem, reiteradamente, atacando e difamando o corpo de servidores do ICMBio através de publicações em redes sociais e de declarações na imprensa baseadas em impressões superficiais após visitas fortuitas a unidades de conservação onde não se dignou a dialogar com os servidores para se informar sobre a situação e sobre eventuais problemas e dificuldades. Refere-se aos servidores de forma ofensiva, como em postagem no Instagram ao dizer que pretendia fortalecer o ICMBio “com gente séria e competente e não com “bicho grilo chuchu beleza” que “já tá provado que não funciona”. No último sábado, no Rio Grande de Sul, foi ardiloso, falacioso e grosseiro com os servidores do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, repreendendo-os em público pela sua ausência em evento que não constava na agenda e para o qual não os convidara, e os ameaçando de processo administrativo disciplinar para delírio da plateia de interessados no uso direto da área atualmente protegida pelo parque, e assim incitada pelo ministro contra os servidores públicos.

Mas vamos aos dados? O ICMBio tem como missão institucional “Proteger o Patrimônio Natural e Promover o Desenvolvimento Socioambiental” no Brasil, país que detém a maior biodiversidade do planeta. É responsável pela gestão de 334 unidades de conservação e 14 centros de pesquisa e conservação de espécies no território brasileiro, totalizando 173 milhões de hectares (9,1% do território continental e 24,4% do território marinho do país). São Parques Nacionais tão conhecidos da população brasileira como o Iguaçu, a Tijuca, Fernando de Noronha, além de áreas de uso sustentável, como as Reservas Extrativistas com mais de 57 mil famílias beneficiárias cadastradas e estimativa de pelo menos outras 20 mil em reservas extrativistas recém criadas e 80 mil famílias residindo em Áreas de Proteção Ambiental costeiras. São, ao todo cerca de 160 mil famílias de comunidades tradicionais, ou cerca de 600 mil brasileiros.

A gestão dessas unidades envolve a promoção da participação da sociedade em sua administração, estruturação para o turismo, pesquisa científica e conservação, atividades de fiscalização e prevenção e combate a incêndios, atuação em processos de licenciamento ambiental e no uso sustentável da biodiversidade.

Para desenvolver essa missão, o ICMBio conta com apenas 1.593 servidores, aproximadamente um para cada 100 mil hectares de área protegida. A título de comparação, o Serviço de parques norte-americano tem 1 servidor para cada 2 mil hectares (50 vezes mais do que o Brasil). O orçamento do ICMBio é de cerca de 330 milhões de reais por ano, representando cerca de 2 reais por hectare por ano, ou 0,009% do orçamento da União.

Apesar desta situação, ao longo de seus 12 anos o ICMBio vem trabalhando consistentemente para enfrentar este enorme desafio, compensando as condições precárias com aumento da eficiência e muitas parcerias. Há informatização de quase todos os processos, para transparência e agilidade. Foi criada a ACADEBIO, um centro de formação para capacitação de servidores do ICMBio e de outros órgãos ambientais, assim como de muitos parceiros, e foram firmadas inúmeras parcerias locais, nacionais e internacionais que viabilizaram enormes avanços na gestão de nossas áreas protegidas e espécies ameaçadas. O Tribunal de Contas da União fez detalhada auditoria na atuação do ICMBio na Amazônia, publicada em 2014, e foi extremamente elogioso ao referir-se à ACADEBIO, recomendando que pudesse ser ampliada para atender a todo o SNUC (Sistema Nacional de Unidades de Conservação), o que vem ocorrendo, com a abertura de vagas nos cursos a servidores de órgãos ambientais estaduais.

Os números falam por si:

A visitação nas unidades de conservação cresceu quase 300% entre 2007 e 2018 (de 3,1 milhões para 12,4 milhões de visitantes), gerando renda para a sociedade local, regional, e ainda incrementando o orçamento da União; O estudo “Contribuições do Turismo em Unidades de Conservação para a Economia Brasileira” (ICMBio, 2018) mostrou que cada R$ investido em UC gera benefícios econômicos sete vezes maiores para o País.

Nestes 12 anos, foram publicados mais de 100 planos de manejo (eram 79 em 2007 e chegaram a 195 em 2018), criando os instrumentos para gestão das unidades de conservação;

Foram criados mais de 160 conselhos gestores (eram 115 em 2007 e chegamos a 281 em 2018), garantindo a participação da sociedade na gestão, como determina a Legislação Federal;

Nas avaliações que resultaram na lista de espécies da fauna ameaçadas de extinção, mais de 12 mil espécies foram avaliadas, em parceria com a comunidade científica nacional. E foram elaborados planos de ação para a conservação de 781 espécies da fauna ameaçadas de extinção, que representam 67% do total. O Brasil é o país que tem mais espécies ameaçadas contempladas em planos de ação, sendo reconhecido internacionalmente por isso.

O Programa Monitora – Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade – vem sendo implementado em 89 unidades de conservação em todo o país, inclusive apoiando UCs estaduais e envolvendo as comunidades locais no trabalho, o que gera renda e envolvimento da sociedade local na gestão.

O processo de autorização de pesquisas científicas é gerido de forma eficaz via SISBIO, com cerca de 31 mil projetos autorizados, que alcançam 100% das UCs e mais de 20 mil relatórios inseridos nos sistemas e disponibilizados aos gestores.

O SAMGe (Sistema de Análise e Monitoramento da Gestão de UC), instituído por Portaria de 2016, avalia o cumprimento das políticas públicas relacionadas com a conservação da biodiversidade, por meio do diagnóstico de cada UC, a partir do preenchimento online pelos gestores e equipes, dando eficiência e transparência à gestão.

Veja mais dados de gestão no painel de gestão transparente do ICMBio em qv.icmbio.gov.br/ e em http://samge.icmbio.gov.br/Painel

O imenso esforço do ICMBio, de suas sucessivas direções e principalmente do seu corpo de servidores gerou reconhecimento da sociedade, que se refletiu em diversos prêmios, como por exemplo:

– Prêmio Inovação na Gestão Pública (Escola Nacional de Administração Pública):

2008: Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade – Sisbio

2009: Almoxarifado Virtual

2017: Sistema Monitoramento da Gestão – SAMGE

– Prêmio Nacional da Biodiversidade (Ministério do Meio Ambiente)

2017: Planos de ação nacional (PAN) para a conservação da fauna ameaçada

– Prêmio Nacional do Turismo (Ministério do Turismo)

2018: contribuições do turismo em áreas protegidas para a economia brasileira (categoria Monitoramento e avaliação no turismo)

2018: rede brasileira de trilhas de longo curso e conectividade (categoria Valorização do patrimônio pelo turismo)

– Prêmio Espírito Público 2018 (categoria Meio ambiente)

Considerando todo o exposto, nós servidores reafirmamos o compromisso com a proteção e a gestão do patrimônio ambiental brasileiro. Manifestamos nosso repúdio às declarações que vêm sendo feitas pelo atual Ministro de Meio Ambiente, Sr. Ricardo Salles, acerca da gestão ambiental brasileira. Lembramos que, como servidores públicos, temos por missão o atendimento ao público e o cuidado com as áreas naturais protegidas, que pertencem ao Brasil e a seu povo e cumprem papel previsto na Constituição Federal. Sua existência não é uma opção dos servidores nem deste ou daquele governo. São papel constitucional do Estado Brasileiro. Pedimos o apoio e o engajamento da sociedade brasileira na defesa da continuidade e constante aprimoramento deste trabalho.

O documento original pode ser acessado aqui.

Resultados da Expedição Urubu em Florianópolis.

17/04/2019 16:52

Aconteceu entre os dias 1º e 5 de abril de 2019 a Expedição Urubu na Estrada em Florianópolis, que contou com diversas atividades.

No primeiro dia de Expedição o professor Alex Bager, do Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas, conduziu uma palestra e um mini-curso na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em que foram abordadas a temática sobre atropelamento de fauna silvestre e os possíveis impactos para a biodiversidade brasileira, pois se estima que o número de animais atropelados chega a 475 milhões. Para isso, foi apresentado no mini-curso um protocolo para monitoramento de animais silvestres atropelados, além da metodologia adotada nas pesquisas conduzidas pelo professor Alex Bager.

 

Palestra e minicurso da segunda-feira dia 01 de abril no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFSC.

Foto: OBSERVA.

 

 

 

Nos demais dias, foram realizadas visitas técnicas em quatro unidades de conservação (UCs) localizadas em Florianópolis, a Estação Ecológica de Carijós, o Monumento Natural Municipal da Lagoa do Peri, a Reserva Extrativista Marinha do Pirajubaé, e o Parque Estadual do Rio Vermelho onde os gestores, conselheiros e pesquisadores do Observatório de Áreas Protegidas da UFSC puderam avaliar as estradas e vias dentro e no entorno das UCs. Em especial para verificar áreas específicas onde há o atropelamento da fauna, observar possíveis áreas de passagens já existentes, bem como medidas mitigadoras possíveis para evitar a problemática. Além disso, os gestores das UCs puderam verificar em campo a possibilidade de utilização de protocolo para registro dos atropelamentos, bem como utilizar o aplicativo “Urubu”, que é uma ferramenta gratuita para registro de fauna atropelada.

Trabalho de campo da expedição na Estação Ecológica de Carijós na terça-feira dia 02 de abril.

Imagem: ICMBio, CR9.

 

Trabalho de campo da expedição em via pública no sul da Ilha de SC, nas proximidades da Escola Municipal Dilma Lúcia dos Santos, na Armação,  na quarta-feira dia 03 de abril, nos limites do Monumento Natural Municipal da Lagoa do Peri. A via é o divisor com o Parque Natural Municipal da Lagoinha do Leste.

Imagem: OBSERVA.

Trabalho de campo da expedição em via pública no leste da Ilha, em via que corta o Parque Estadual do Rio Vermelho, na sexta-feira dia 05 de abril, A via possui passagem para água que pode ser utilizada pela fauna.

Imagem: OBSERVA.

Equipe em Trabalho de campo da expedição em via pública no sul da Ilha de SC, na rodovia que divide parte da área do Monumento Natural Municipal da Lagoa do Peri (na restinga) .

Imagem: OBSERVA.

Conversas do pesquisador Barger durante trabalho de campo da expedição em via pública no leste da Ilha, em via dentro do Parque Estadual do Rio Vermelho na sexta-feira dia 05 de abril.

Imagem: OBSERVA.

 

A Expedição Urubu na Estrada também trouxe para a UFSC uma mostra itinerante sobre o atropelamento de fauna, em que membros da comunidade universitária puderam conhecer sobre o trabalho realizado pela Expedição.

 

Como resultados da semana, destaca-se a formação de um Grupo de Trabalho (GT) composto por membros do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Instituto de Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), Fundação Municipal de Meio Ambiente de Florianópolis (FLORAM) e Observatório de Áreas Protegidas da UFSC, que fará reuniões regulares para discutir medidas de proteção a fauna a partir dos protocolos indicados pela Expedição Urubu. O objetivo principal do GT será ter critérios únicos nos levantamentos sobre atropelamento de fauna nas estradas em Florianópolis. Serão convidadas outras entidades a partir das discussões do segundo encontro em maio de 2019, ainda sem data marcada.

 

Início dos Grupos de Estudo do OBSERVA em 2019

12/04/2019 13:38

Dois Grupos de Estudo do Observatório de Áreas Protegidas iniciam na próxima semana:

Grupo de Estudos em Geoecologia. Inicio dia 15 de abril de 2019 (certificados de participação para 75% dos encontros do Grupo). Um encontro mensal.

Sempre das 14h às 17h. No Laboratório de Análise Ambiental.

Dois primeiros textos:

LOYOLA, Rafael; LEWINSOHN. Thomas M. Diferentes abordagens para a seleção de prioridades de conservação em um contexto macrogeográfico. In: Megadiversidade. Vol. 5, n. 1-2, dez. 2009, p. 27 a 42. Disponível em: https://www.conservation.org/global/brasil/publicacoes/Documents/Megadiversidade_desafios_cientificos.pdf. Acesso em: 10 de abril de 2019.

NOGUEIRA, Cristiano; VALDUJO, Paula H.; PAESE, Adriana; RAMOS NETO, Mauro B.; MACHADO, Ricardo B. Desafios para a identificação de áreas para conservação da biodiversidade. In: Megadiversidade. Vol. 5, n. 1-2, dez. 2009, p. 43 a 51. Disponível em: https://www.conservation.org/global/brasil/publicacoes/Documents/Megadiversidade_desafios_cientificos.pdf. Acesso em: 10 de abril de 2019.

Grupo de Estudos Uso Público em Unidades de Conservação: Trilhas e Interpretação Ambiental. Início dia 29 de abril. Um encontro mensal.

Sempre das 14h às 17h. No Laboratório de Análise Ambiental.

Primeira leitura:

SCHNOOR, Francisco da Motta. O papel das trilhas de longo curso na gestão de UC.

O papel das trilhas de longo curso na gestão de UCs

Resultado da Seleção de bolsista para o Parque Estadual do Rio Vermelho – PAERVE.

12/04/2019 11:37

O OBSERVATÓRIO DE ÁREAS PROTEGIDAS, através de seu coordenador, selecionou um bolsista para atividade de extensão em trilhas no Parque Estadual do Rio Vermelho (PAERVE). O projeto é por/até dois anos, com o grupo de Educação Ambiental da Polícia Militar Ambiental e a EcoPAERVE, ambas entidades que atuam no Parque Estadual.

O trabalho inclui: 1. A indicação e análise das condições dos ambientes por onde passam as trilhas do Parque, 2. Auxilio na definição de manutenção das trilhas, alteração, colocação de placas etc, 3. Orientação para práticas de Educação Ambiental especificamente em trilhas, 4. Estudo e pesquisa de metodologias de medição de impactos em trilhas e medidas corretivas.

Os estudantes selecionados estão em ordem de classificação, havendo algum problema ou dificuldade será chamado o aluno na ordem subsequente:
1. Luiz Fernando de Carvalho Leal. Matrícula: 18104673.
2. Anderson Boito. Matrícula: 17201122.

3. Pietra Luiza do Rosario Porto. Matrícula: 17104612.

Os pré-requisitos para a seleção foram: 1. Residir no leste ou norte da Ilha, próximo ao Parque. 2. Estar cursando ou ter cursado a disciplina de Biogeografia Básica, na Geografia. 3. Ter interesse em trilhas e caminhadas. 4. Demonstrar interesse em trabalhar em ambientes naturais, em especial, em Unidades de Conservação. 5. Ter média acumulada acima de 6,0.

 

Apoio à criação da Estrada Parque Rio Vermelho – Vargem Grande

07/04/2019 20:04

O Observatório de Áreas Protegidas, dá total apoio ao projeto da Estrada Parque Rio Vermelho – Vargem Grande.

O projeto é fruto de discussões e reflexões da comunidade sobre o asfaltamento de uma estrada de terra que corta o maciço norte da Ilha de Santa Catarina, entre as localidades do Rio Vermelho (à leste) e a Vargem Grande (à oeste).

A prefeitura de Florianópolis, pode, com a ajuda da comunidade transformar um simples projeto de asfaltamento de via em um dos primeiro projetos de Estrada Parque no sul do país.

O Observa é parceiro da(s) comunidade(s) e está interessado na discussão e melhorias do projeto, apoiando uma proposta que una proteção ambiental, passagem de fauna, bem como ciclovias e vias de pedestres, bem como sinalização e educação ambiental e patrimonial.

Acesse o link ao lado para conhecer o projeto apres05-04-2019

Instituto Socioambiental – ISA

05/04/2019 18:27

O Instituto Socioambiental – ISA lançou um site dedicado às Unidades de Conservação do Brasil.

Nele é possível conhecer as UCs por bioma, estado, categoria, entre outros critérios.

O link está disponível aqui